sábado, 27 de dezembro de 2008

A vida é mágica

Querida Themis,

Tu sabe que eu queria de alguma forma colocar aqui algum tipo de recordação textual do que eu passei nos últimos 7 dias, mas logo já estou desistindo. Preguiça, cansaço ou qualquer outro motivo não serão muito explicativos. Acho apenas que tudo o que se passou na minha vida é simplesmente indescritível em palavras. Um relato a menos que terei para lembrar desses dias ou todos os outros que anteceram a esses, mas, tá bem.

Fica a vontade e o desejo de me lembrar para sempre de tudo que aconteceu nesses últimos sete dias, me lembrar de cada uma das maravilhosas pessoas que eu conheci, cada uma das conversas e cada um dos momentos compartilhados com cada uma delas. É lembrar que a menos de um mês atrás minha vida seguia um ritmo cartesiano e que algumas semanas depois eu me encontro desconectado das formulas, encontrado em mim e conectado em um lugar gigante, novo e com todas as alternativas e maravilhas ao nosso dispor. É se deixar viver, é abrir a alma para o novo, é se jogar sincero e objetivo em nome apenas da felicidade.

quarta-feira, 17 de dezembro de 2008

Everybody's so...

Hoje meu olho cruzou por essa inscrição em um banco de praça. Esse banco era muito bonito e estava iluminado de frente pelo sol. Toda a cena era muito legal. Me chamou a atenção e eu o li. Imeditamente tive o impulso de retratá-lo. Uma pequena e banal obra de rua: que agora eu levo também aos olhos mais distantes.


segunda-feira, 15 de dezembro de 2008

Encontros e reencontros

Pois bem, semana passada embarquei numa jornada um pouco não planejada. Embarquei mesmo. Por um motivo específico, tomei um avião junto com meu irmão para 5 semanas na Europa. Precisamente numa pequena cidade chamada Castelraimondo, que agora sei, fica no condado de Macerata, na região do Marche, isso no país Itália. Região centro-leste. Confesso a verdade que não fiquei excitado em fazer essa jornada ao contrário do que muitos sentem quando embarcam ou imaginam embarcar numa viagem desse tipo. É um tempo bem estranho. A Itália não estava na minha lista imediata de países para conhecer. Tenho a certeza que não faria falta alguma na minha vida vir para cá. De qualquer forma, deixei as coisas acontecerem e assim que elas estão se sucedendo. Estão acontecendo.

Trocar a época natalina na pequena cidade de verão ameno para o interior do nada, na cidade minúscula no auge do inverno com dias acabando às 16h30? Tocar-se num pequeno apartamento e dividir uma vida com três estranhos. Está acontecendo.

Os dias resumem-se à trabalhar, boiar sem rumo pela internet e a dormir. A diferença é que o infinito acima do meu notebook e a janela na frente da minha cama trazem um campo bucólico e molhado de uma região qualquer do território italiano. A minha vida, continua igual. Difere-se apenas às delícias encontradas no supermercado e também o preço pago por elas.

Cobranças e carências

Hoje me cobraram um post no blog. Respondi que não tinha conseguido escrever e que o panorama não estava dos melhores. Nas últimas semanas meio que me passou o tesão e a vontade de escrever. Acho que eu sei o que pode estar acontecendo. Nos últimos dias as pessoas estão conversando tanto comigo, me perguntando tantas coisas que não sinto mais vontade de me expressar. Talvez essa vontade volte quando eu estiver carente por expressão. Acho que é isso mesmo. E também: que mês divertido! que mês legal! 4 semanas de pura intensidade, entrega total - corpo e alma.

De qualquer forma... Tentarei tirar alguma coisa de mim.

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Vem de longe...

"Obrigada por me fazer querida, sensível e inesquecivel. É simplesmente dizer:
Themis é um nome LINDO!! E há uma frase que sempre me acompanhou. "A lua que eu vejo é a mesma que tu ves, basta olhar para a lua para sabermos o quanto estamos perto."
Neste mundão há sempre coisas, e pessoas, vidas e vivências mais próximas do que nos parecem ou apercebemos.

Deixou-me feliz. Feliz em saber que o seu coraçao permitiu-se e entregou-se. O amor é a maior energia do mundo!!! Continue assim.... um ser em evolução...
Beijossss"

Obrigado digo eu.

quarta-feira, 26 de novembro de 2008

Será?

Querida Themis,

Eu me pergunto: Será que essas pessoas vão passar suas vidas inteiras fazendo coisa para os outros? Negando os próprios desejos em nome das outras pessoas. Será que é confortável viver nesse delírio? Será que essas pessoas pensam que são melhores do que as outras (embriagados pela sensação de "bondade", "humilidade" e todas as "ades")? Será que acreditam que sofrendo em "nome dos outros" terão um lugar melhor no céu?
Eu, simplesmente não entendo.

Pare de dizer sim o tempo inteiro.
Negue os outros. Nunca negue a si próprio.

Povo anestesiado. Pessoas desunidas.

Demorou uma semana inteira para aparecer de verdade na mídia o caos que se tornou o litoral catarinense. Demorou dias de tragédia; falta de luz, falta de água, ruas e estradas interditadas, pessoas ilhadas e simplesmente nada de civilizado acontecendo para que o país acordasse. Só hoje, só hoje eu comecei a escutar pessoas se mobilizando para doações, o presidente indo visitar a região e os websites noticiosos dando a devida importância para o caso. É assim que funciona o nosso país.

sábado, 22 de novembro de 2008

Querida...

Obrigado de coração por tua ligação. Tua voz e o teu carinho iluminaram a minha noite. A tristeza não conseguiu nem chegar perto depois da nossa conversa. Obrigado sempre pela tua sinceridade e companheirismo. Saiba que tu é muito, mas muito importante para mim. Te amo demais sabia!? Um beijo no coração e te espero aqui para nosso super encontro de final de ano!!!

sexta-feira, 21 de novembro de 2008

Igual o pai

Querida Themis,

Hoje eu senti que a Cora, nossa filha, é realmente uma ariana.

Numa quarta qualquer II

Pois então querida Themis, agora o negócio legal.

É de costume eu acordar preguiçoso. Corpo mole, gostoso, apegado as cobertas quentes e inebriado pela sensação deliciosa de mistura entre sonhos e realidades. Os toques digitais e repetitivos de meu mensageiro dos fatos concretos me despertam para uma mistura de desagrado com pensamentos. Muitos pensamentos. Mas tudo bem, não brigo mais com esse cotidiano, desde que, eu não seja acordado por máquina de cortar grama, ou por qualquer outro barulho proporcionado por trabalhadores braçais que, além de acordar desumanamente cedo, fazem questão de expor para o mundo todo o seu ressentimento – bem alto! Continuo: Pensamentos, muitos pensamentos, de toda e qualquer ordem. Hoje, particularmente, pensei nessa pessoa, na qual não pensava havia meses, mas muitos meses. Era uma profissional, pessoa importante e fundamental para que uma negociação que quero muito se concretize. Pensei pouco sobre ela como pessoa, para não dizer aqui nada, mas nos esforços que eu, minha então companheira e minha empresa fizemos para que tivéssemos a chance de fazer esse trabalho. Como estariam eles? Será que ainda estava de pé o negócio? Será que outra empresa havia sido contratada? Pensei bastante. Pensei muito sobre isso, até que a vontade de ir pra vida venceu o emaranhado de lençóis e delícias.

Horas depois, possivelmente perto das 15h, minha colega atende o telefone e passa para mim anunciando o nome. No que atendo o telefone, a pessoa se identifica não só pelo nome, mas pelo sotaque denunciante de gente de outro lugar. A pessoa que eu acordei pensando tinha achado nosso telefone novo e nos ligado. Oito meses depois.

De súbito fiquei chocado e imediatamente contei empolgadíssimo para ela essa “coincidência”. Meus colegas de trabalho ouvindo a conversa me confessaram que acreditavam ser uma conversa furada minha! Não sei o que todos pensaram e nunca saberei, mas senti no momento que era a coisa mais sincera que eu gostaria de dizer.

Sobre isso pergunto: Acordei com uma premonição? Emanei energias positivas e/ou sinérgicas e “fiz” isso acontecer? Ou, tudo não passou de uma enorme coincidência? Pergunto mas não penso um segundo na resposta. Foi assim que aconteceu hoje na quarta-feira e deu...

Sobre a ligação, de modo geral, as notícias foram ótimas. Ela não trabalha mais na mesma empresa, mas as relações profissionais com o antigo trabalho continuam boas e o melhor: o trabalho ainda não saiu e permanecemos no topo da lista de preferência. Ou seja, os dedos permanecem cruzados. Ainda: na nova empresa precisa-se de algo semelhante e ela se lembrou de nós. Muito legal. Para eles, também ofereceremos o nosso melhor. Themis querida, me ajuda e me ilumina. Quero muito fazer esse trabalho.

Boa noite para nós.

Numa quarta qualquer I

Querida Themis,

Hoje passei por dois episódios que te quero relatar.

Um bom e um ruim, nessa ordem, mas como sempre prefiro a notícia ruim primeiro, assim o farei. Contando o legal depois, me ajuda a superar o episódio chato.

Hoje aconteceu algo que temi durante 30 anos, talvez um pouco menos: atropelei e matei um pequeno cachorro acidentalmente. Super chato. Triste mesmo.

Aconteceu. Fiquei chocado por alguns instantes mas, estranhamente, fui tomado por uma sensação de alívio. Sempre temi esse dia como algo que me transtornaria, que me deixasse uma marca profunda, um real trauma. Passou se alguns segundos e percebi que o mundo não estava acabando. Parecia que eu estava pouco triste pelo acontecimento. Talvez por ter sido tão inevitável; eu não ter visto praticamente nada; não ter me assustado com qualquer tipo de manobra; pela impotência frente ao fato de que aquele cão surgiu do nada, já tendo passado a centímetros do carro a meu lado. Continuo: do fato de eu dirigir bastante; do número de cachorros soltos que acabam sendo vítimas do caos urbano que virou o seu habitat, bem como de todos os outros animais; da consciência que agora tenho frente a minha não-importância perante todos os acontecimentos naturais da vida... Mexeu me pouco. Muito menos do que eu imaginava. Agora, tentarei ter o mínimo de pensamentos sobre esse episódio e fico somente com a esperança que esse, não tenha sido o animal querido e amado de alguma outra pessoa.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Parem de conversar!

'Que coisa (difícil) o encontro sincero. Onde encontram-se as almas?

Espíritas, revistas semanais e pré-adolescentes em encontros catequistas perguntam: Para onde vão as almas depois que se morre?

Eu hoje pergunto: Para onde foram as almas de quem se diz vivo?


Enquanto eu tive entre 8 e 15 anos, professores da escola onde freqüentei tiranizavam eu e meus colegas e amigos dizendo: parem de conversar!

Acredito que isso deva ter sido realidade para a maioria da minha geração. Não presenciei outras “salas de aula”, mas as crianças pareciam bastante iguais para mim.

Pois bem, acho que a técnica do “parem de conversar” funcionou muito bem.

Eu não vejo mais ninguém conversando. A minha geração não conversa mais.

Frequentei minha escola milhares de dias, durante muitos anos e durante tantas horas todos os dias que pensava que seria uma tortura que não iria acabar nunca. A professora escrevia no topo do quadro: 01/04/85. Ali começava a lição de matemática número 1.

Não lembro exatamente em que momento da vida ensinaram-me ler as horas. Mas sei porquê o fizeram: para que eu e meus colegas/amigos soubéssemos quantas voltas de ponteiro precisaríamos contar para que nos liberassem daquele castigo, para que pudéssemos voltar a vida.

Com a data no canto do quadro quadrado, o quadro redondo em cima dele e o cara pelado pregado na cruz – na frente de todos nós, aprendemos:

Além de matemática, cálculos complexos de vários níveis: Quantas voltas do grande até o recreio? Quantas voltas do pequeno até a minha casa... Quantos dias até acabar a semana? Quantos dias para acabar o mês? Quantos meses até chegar as férias? Quantos meses até acabar os anos? Quantos anos para sair do colégio? Pergunto agora: Quanto tempo que era da vida?

Pouco me lembro desses milhares de dias. O “conteúdo” evaporava-se assim que eu rompia correndo com uma bola na mão. As únicas e fortes lembranças que eu tenho desses milhares de dias foram das repreensões que sofri: verbal, emocional e até documental – todas oriundas da famosa técnica de suspensão da conversa. Lembro, em intensidade menor é claro, de situações semelhantes que aconteceram com pessoas que tinha muito carinho, que passaram por esses anos comigo e que continuam do meu lado, agora que estamos cumprindo o “resto da pena em liberdade”.

O que eu vejo agora, é que as seqüelas desse tempo nos meus convivas parecem maiores. Neles, as técnicas mostraram-se muito mais eficazes.

Começa-se sempre pelas condições meteorológicas, emenda-se factóides retirados dos meios de comunicação, assuntos relacionados ao trabalho, pessoas alheias, filmes, esportes, televisão, mulheres/homens, espetáculos culturais e qualquer outra atividade relacionada ao entretenimento.

Entretenimento. A minha geração hoje faz dos encontros um grande espetáculo de entretenimento. O que outros podem referir-se como uma conversa, eu, nesse contexto, denominaria bate-papo, um chat como aqueles da internet – tudo parece vir de um programa sintético, uma entidade maior.

Pergunte o que foi falado em um encontro no qual você não foi testemunha:

Condições meteorológicas, factóides retirados dos meios de comunicação, assuntos relacionados ao trabalho, pessoas alheias, filmes, esportes, televisão, mulheres/homens, espetáculos culturais e qualquer outra atividade relacionada ao entretenimento.

E as pessoas continuam a não conversar.

Na verdade, existe geralmente uma primeira tentativa: Tudo bem contigo?

Mas como conversar ou é proibido, ou é muito (difícil), esse início costuma ser resumido para um Tudo bem?, ou dependendo da “intimidade” chega-se num E aí?.

As respostas, é claro, são respondidas prontamente! Iniciantes vão de Tudo bem! E tu? enquanto os iniciados já emendam profissionalmente: Belê!.

E assim, acaba-se de uma maneira rápida e eficiente a conversa, para a alegria de todas as nossas eficientes “profes”.

Depois disso, clica-se em ENTRAR e inicia-se o robótico chat!

E socialmente, por convenção, considera-se chato aquele que responde um singelo “Como vai?” com uma resposta sincera, independente se curta ou longa. Puxa-saco, grudento ou enfadonho aquele que responde manifestando a alegria de estar se encontrando com a pessoa, manifestando a felicidade da oportunidade do encontro.

“Responda brevemente e com simpatia, pois na verdade, ninguém quer saber da sua vida” escreve a moça de etiqueta nas páginas do best-seller ou nas páginas do tablóide colorido.

Chato, grudento e enfadonho é passar horas tagarelando com pessoas que ficam vomitando tudo o que não é importante ou supérfluo. Minha geração acredita em (e acha bom) fantasias do entretenimento, cada vez mais superficiais e fantásticas. Tagarelam sobre fábulas sem sentido e não percebem a inexistência de obras de ficção baseadas na realidade. Entretem-se com histórias surreais (poucas) e irreais (quase todas). Efeitos digitais que reproduzem o inexistente são celebrados mais do que qualquer emoção sincera. Artistas de plástico, produtos brilhosos, pessoas voláteis e contextos fugazes.

Introdução ao Themis Bright

[ Escrito no último domingo ]

A cerca de um ou dois meses atrás, dirigindo sozinho, à noite, como eu sempre gosto, meus inúmeros pensamentos convergiram para uma idéia que nunca pensei pudesse concretizar. Tive pela primeira vez o impulso real de criar-me um blog.

Hoje, pela primeira vez, tive o impulso e o estou realizando de escrever alguma coisa nesse sentido e descobri o motivo no qual eu tive aquela primeira vontade e essa agora.

Sinto falta da intimidade. Sinto falta de poder expressar o que eu estou sentindo. Estava sozinho no carro com um monte de coisas para serem ditas. Um desejo enorme de ser ouvido.

Não estou com vontade de tornar público o meu nome, pois isso não tem a menor importância. Estou fazendo isso apenas para mim, para me sentir confortável escrevendo e pela deliciosa sensação de estar sendo ouvido, compreendido – talvez.

Recentemente me separei da pessoa amada. Com ela, tive uma deliciosa e inesquecível vida. Rompemos, no entanto, uma relação que se acabava em desgaste com pincelas de momentos bem ruins. Simplesmente um desfecho natural, feito com consciência por ambas as partes. Uma solução fácil que acabou tornando-se bastante, mas muito complicada para mim.

Hoje, com 30 anos de idade, decidi que não existiria motivo para não continuar relações com a pessoa com quem mantive uma profunda relação amorosa. Menos importante, mas necessário para o entendimento dessa questão, uma relação de amizade, de divisão de espaço, de divisão de casa, contas, conversas, conflitos, caminhos, companhias, compromissos, cidades, cozinhas, comidas, chuveiros e cama também.

Quando eu tive idades que começavam com 2, eu esquecia. Apagava o passado como quem pressiona o delete. Agora, que minha idade começa com 3 – eu não esqueço.

Difícil. Palavra complicada. Não sou eloqüente pela Língua Portuguesa. Tive meus momentos com ela e agora estou aqui, de volta. Língua, me ajuda, fica comigo e leve-me expressar-me!

Mesmo assim eu digo: Quando estávamos próximos, quando estávamos brigados, em qualquer circunstância, sempre me desgostou quando usam esse teu termo. Difícil. Deveria vir com um manual de instruções essa palavra.

Pois bem, pela segunda vez em minha vida estou tendo que utilizar de tudo o que ela tem de significância. Ela está junto a mim.

Ou estava.

Esse texto eu escrevo pois sei porquê eu estava tendo momentos assim. Descobri a causa de tanta dúvida, de tanta aflição em meu coração, de vontade de chorar.

Está me faltando isso: Estou com saudade da intimidade.

A relação eu acabei. Relações se acabam. Vidas se entrelaçam. Vidas recomeçam.

É da intimidade é o que eu sinto falta. Meu sangue e meu corpo sentiam falta da carne, mas quando buscada e saciada, descobre-se que o sangue e o corpo não completam a alma. A intimidade das almas é que o sente-se ... falta.

Que este meu blog torne-se: meu encontro íntimo, a conversa da minha alma.

terça-feira, 18 de novembro de 2008

Meu primeiro post já ficou velho

Meu tchau para o blog caiu perfeito. E outra, não consegui ficar sem deixar o site do meu jeito, óbvio. Quem eu tava querendo enganar. Na verdade era só um alinhamento, mínima coisa, mas o Sr. Press, da Word Press não deixou eu mexer na CSS do código, somente se eu pagasse uma assinatura premium do negócio. Simplesmente péssimo. Rapidamente apaguei ele e criei aqui, em mais uma ferramenta da Google. Péssimo II. Eu, que sou anti-Google, ou pelo menos, alguém que acha que o domínio deles está indo longe demais. Deveriam ficar apenas com a busca e também com os AdWords. No máximo. Tem gente postando toda a sua vida em e-mail no mecanismo de busca deles! Agora eu, vou postar aqui o que eu tiver vontade daqui pra frente. Azar do goleiro.

Pelo menos .blogspot acho que é mais simples e popular do que .wordpress

Incrível

Olha eu com um blog. Delírio total. Pensei que esse momento nunca iria chegar. Além de teste, de momento, deixarei ele assim como está. Já vi que a ferramenta WordPress permite uma série de coisas e como um profissional que trabalha com web poderia começar a mexer nesses botões todos como ninguém. Mas, tentarei não fazer isso. Já trabalho tanto para meus clientes que agora quero mudar um pouco as coisas e ir para o outro lado. O que a ferramenta me deixar fazer, se eu tiver vontade, farei. Caso contrário, tentarei usar esse espaço apenas para conversar. Possivelmente comigo mesmo, numa espécie de confessionário próprio.

Pronto. Agora vou publicar e ver como ficou.

Tchau blog.