sábado, 22 de agosto de 2009

Where's my pusher?
(Who's my pusher? What's my pusher?)

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

There's a problem, girl We got and we can solve it
You let my heart boiling, baby Please don't trap me
You got my heart full of shaking Don't stop it
My fucking heart is screaming on the pocket

oh yeah...
Transitions...

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

But I can't do this all on my own
No, I know I'm no Superman
I'm no Superman

quinta-feira, 13 de agosto de 2009

When I'm about to go crazy
cause I'm still living here
I just get my friends together
and we dance, dance, dance
cause this is the state of the world
this is the state of the world
this city tells me what it's like to live

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Landing


Ontem eu conversei um tempão com uma amiga que tava precisando de ajuda. Comentei com ela um monte de coisas que eu andei descobrindo nos últimos 3 anos que mudou completamente o jeito de eu encarar a existência, encarar a sociedade, encarar as pessoas... encarar a vida! A minha!
Conversamos sobre um monte de coisas mas nada mais apropriado para eu postar aqui no dia de hoje do que a vitimização. Vitimizar é uma escolha. O saudável é a opção por não se vitimizar. Agarrar a vida com responsabilidade.
Da mesma forma o sofrimento. A tristeza é um pouco diferente. Fica-se triste, é difícil de dominar - na verdade, é impossível esse como qualquer outro controle.
Tristeza é inerente.
Sofrimento? Pode ser uma escolha.
Digo a ela e repito agora: escolha sempre não sofrer. É uma decisão difícil? É. Muito. Mas é o melhor jeito!
E a gente vai pegando prática sabe!?

Pergunte para um avião se ele se sente triste em estar no chão. Ele não estará mais voando, mas tudo está ok: as turbinas funcionam, as asas ali existem. Ele se movimenta... devagar, mas se movimenta.... É tempo de encher o tanque e se reorganizar por dentro.

Pode ficar no hangar estacionado, pode passar uma noite no relento, mas tudo indica que, ele vai encher o tanque, apontar na pista, se encher de energia, acelerar forte e...
Subir...
Aos céus...
(em 1)
instante.

segunda-feira, 3 de agosto de 2009

The Pursuit

Ontem parei para rever um filme que estava passando na HBO. Possivelmente a primeira vez que eu paro por mais de 100 minutos na frente de um filme em 2009. “Descrente da arte cinematográfica”, me foi bom esse tempo pois muita coisa aconteceu nesse semestre e a percepção que eu tive da composição artística e/ou comercial dos longas me foi diferente de um modo muito interessante.

Pois bem, estava eu na devagar noite de domingo com olhos para Em busca da felicidade, filme que quase deu a estátua de ouro para o ator Will Smith. Já o tinha assistido no cinema quando do seu lançamento, mas foi muito bom para aterrissar.

É para lembrar que a vida é ótima.

A única coisa que ele tinha era um sonho. Só isso. É não ter dinheiro para pagar o aluguel, é não ter para pagar a conta, é não ter para o táxi, não ter...

É não ter casa, transporte, um lar, uma pessoa para amar.

É realizar, é conseguir, é acordar para o sonho e não ter com quem compartilhar... são lágrimas que se formam no frio e escorrem no vazio.

E ele conseguiu.

É abrir um e-mail 30 minutos depois e saber que o namorado da amiga está num hospital contando os minutos que resta vitimado por uma leucemia. É começar uma segunda-feira envergonhado de reclamar da vida.

É estar protegido do frio dentro de seus confortáveis lares insatisfeito com a aparência do corpo, com o pH da pele, com a insistente e invisível gordura, com a tonalidade e textura do cabelo. É o carro que a gente não tem. A viagem que a gente não consegue fazer. A pessoa que não nos quer. A pessoa que a gente tem. O amigo que está ocupado. A música que não nos agrada. A cidade que se está. O tempo que se apresenta.

O tempo: se apresenta.

Apresente-se.