Li sobre a falta de assunto. A vontade de escrever sem saber o porquê. Não é a falta de vida ou coisas acontecendo na mesma. É possivelmente o contrário. Comentei com uma pessoa íntima essa semana assim: E o que eu faço com tanta vida?
É gratificante e glorioso. Um momento ótimo de estar vivo e pleno de sua capacidade. É o saber que é possível estar bem, feliz e fazendo o que se gosta. Conseguir preencher o vazio inerente com muita, mas muita coisa boa.
É saber que encontros acontecem. É estar se acontecendo em um encontro. Exposto à vida e ao compartilhamento da mesma com pessoas “encontradas” e dispostas ao viver: verdadeiro e intenso.
É coragem de estar. É coragem de viver. De frente, e do avesso.
sexta-feira, 12 de junho de 2009
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